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Coração Solidário que anuncia o Evangelho

  • Foto do escritor: Pascom Lobato
    Pascom Lobato
  • 7 de out. de 2020
  • 3 min de leitura

Não é novidade que o sustento da Igreja e das ações evangelizadoras realizadas por ela vem do dízimo e das ofertas doadas pelos fieis.


Contas de água, luz, telefone e internet; salário da secretária e demais funcionários; materiais de limpeza e higiene; equipamentos de segurança; conservação do templo e de patrimônios; construções; reformas; folhetos; manutenção de serviços pastorais; instrumentos para os ritos litúrgicos, Hóstias, vinhos, cálices, patenas, tudo isso é pago e comprado com o dízimo que os cristãos devolvem às paróquias.


O dízimo também contribui com a formação discipular, com a promoção da ação evangelizadora na comunidade e caritativa com aqueles que são mais desfavorecidos.


Com tudo, não podemos considerar o dízimo como uma cobrança ou uma taxa que se dá à Igreja ou a Deus. Mas, sim, a devolução de uma pequena parte de tudo aquilo que Deus, em sua infinita bondade, dá a cada um de nós no dia a dia.


Ou seja, ao dizimar, estamos reconhecendo a generosidade do Pai e admitindo que tudo que temos vem Dele e nos é dado por Ele, e por isso somos gratos. E, portanto, assumimos a nossa missão de participar do sustento da Igreja, contribuindo com a Obra do Senhor e partilhando, o pouco que temos com aqueles que, infelizmente, possuem menos condições econômicas para se sustentarem sozinhos ou as próprias famílias.


Resumindo, o Dízimo é um compromisso que o cristão possui com a Igreja. Não é algo que deve ser dado por obrigação ou porque o padre pediu ou porque acha que passará a ser mais abençoado que o irmãozinho. Essa partilha deve ser de coração, fruto da conscientização do cristão que deve vê-la como parte de sua missão de manter a Igreja de Cristo em funcionamento, para que ela consiga fazer o seu papel, que é chegar e evangelizar a todos povos, em todos os cantos.


Mas agora, quando a Igreja mais precisa, o dízimo quase não está chegando. Isso porque desde o dia 18 de março, quando entraram em vigor as medidas de contenção de disseminação do coronavírus, orientando a todos ficarem casa, nossa paróquia ficou vazia, com um silêncio ensurdecedor.


Mesmo em casa, os fieis têm recebido auxílio e conforto espiritual por meio das missas, terços, novenas e atividades orantes transmitidas pela Pascom ou por profissionais da Comunicação, por meio das redes sociais, rádio e até TV.


Ou seja, o serviço não parou. A paróquia não fechou. E as contas continuam chegando.


Sem esse recurso, as contas não fecham, sofrendo com as dificuldades financeira, o que inviabiliza a prestação de alguns serviços.


E mais, sem essa partilha, podemos nos tornar incapazes de oferecer qualquer tipo de ajuda à comunidade; incluindo as famílias mais carentes, ou mesmo aquelas pessoas que viviam em condições humildes, mas que, com a pandemia, perderam seu empregos, não têm alimentos em casa e nem o mínimo para tentar se manterem livres do coronavírus, como água e sabão.


A devolução do dízimo é uma ação essencial para a vida da Igreja, mas que, nesses tempos de pandemia, assume importância ainda maior.


Na situação atual de pandemia que vivemos e na impossibilidade de reunir os fiéis para as celebrações, o dízimo assume um papel ainda mais importante, pois é a forma de arrecadação mais fácil de se fazer, além de reforçar a necessidade do compromisso do fiel com sua comunidade paroquial.


Por mais difíceis que sejam os dias que estamos vivendo, continue esperando no Senhor!


Devolva o dízimo e confie em Deus!

Ele não falha e vai provê para que o Pão de cada dia nunca falte em sua mesa.

 
 
 

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